segunda-feira, 14 de junho de 2010

Trecho interessante!

"O abuso espiritual poderia ser definido como o encontro entre uma pessoa fraca e uma forte, em que a forte usa o nome de Deus para influenciar a fraca e levá-la a tomar decisões que acabam por diminuí-la física, material ou emocionalmente.
Na prática, o abuso ocorre de formas variadas, umas escancaradas, outras sutis. Ser tachado de rebelde ou de insubordinado [ou de imaturo] apenas por ter resistido a uma ordem pastoral, por discordar dela, é um exemplo de abuso."

In: CESAR, Marília de C. Feridos em nome de Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2009, p. 35.

Obs. Ainda não li o livro todo, mas até o início do segundo capítulo me pareceu bastante interessante. Fica a dica! Traz uma boa noção de como as coisas funcionam nos bastidores das igrejas que não se quer expor. Mostra como alguns pastores e líderes podem ser muito pilantras.

domingo, 16 de maio de 2010

Diferenças entre Brasil e EUA

Quem gosta de ficar com muita moeda no bolso? Talvez tenha inventado os cofrinhos não apenas para juntar dinheiro, mas para ter onde colocar as inconvenientes moedas. Inconvenientes porque ou pesam no bolso ou fazem barulho enquanto se está caminhando por balançarem no bolso.

As moedas não são valorizadas pelo povo brasileiro. Apenas as de maior valor possuem maior status e aceitação. Nesse caso, o barulho e o peso inconvenientes até são aturados.

Aquelas de menor valor são abandonadas por não significarem tanta diferença assim no bolso. Talvez por isso no Brasil quando você compra algo que custa 1,99, nunca receberá o 1 centavo de troco se der 2 reais. Aliás, a forma de pagamento nesse caso também será com notas de 2 reais ou com 2 não tanto inconvenientes moedas de 1 real. Se a compra no mercado somar, por exemplo, R$ 55,87, provavelmente você pagará 55,90. Isto porque o caixa sempre arredonda para cima para não ter que devolver o troco com moedas de um centavo. Aqueles que poderiam passar óleo de peroba na face chegam a oferecer balinhas como troco.

O fato é que nos EUA isso não acontece. As moedas são valorizadas. Se você não tiver moedas para pagar o ônibus, não conseguirá andar no mesmo. E o valor precisa estar exato, porque não há trocador para devolver troco e a catraca eletronica do bus só aceita moedas. Além disso, toda e qualquer compra realizada que tenha custado um valor quebrado como, por exemplo, 1,77, você sempre receberá o troco exato. Ninguém fica com suas moedas de 1 centavo. Como prova disso, o resultado é o da foto abaixo:



Todas essas moedas são de 1 cent de dollar.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Um concorrente para o Starbucks!

Nessa semana, ao invés de comprar meu hot chocolate que serve como breakfast no Starbucks, tenho comprado meu café da manhã no Dean & Deluca que fica exatamente em frente à Kaplan.

Devo admitir: o chocolate quente deles é melhor que o do Starbucks. Ainda não comi nada que eles vendem para saber se as coisas são boas, mas o chocolate quente é bom.

Feita a recomendação de lugar para café da manhã, vou compartilhar o que aconteceu hoje.

Fui, como de costume, pedir meu hot chocolate. Tudo certo. Segundos depois, lembrei que deveria ter dito que não queria com cream. Eles têm mania de colocar cream no chocolate. Disse então para a guria do caixa avisar o rapaz que estava preparando o meu hot chocolate.

- Hot chocolate small, no cream - please, talk to him! E apontei para o cara. A mula virou, identificou o cara, mas continuou falando com a outra atendente. Para não ser estúpido com ela, acabei deixando e observei o que ia acontecer... o cara colocou o cream no meu chocolate.

O cream não chega a estragar o chocolate, mas sem é melhor!!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Enfim... comida típica dos EUA...

E aí pessoal...

Hoje, finalmente, tomei coragem e resolvi comer uma comida típica dos EUA. Fui informado por aqui de que o melhor hot dog da cidade é o do Grays Papaya - pelo menos são lanchonetes e não aquelas carrocinhas esquisitas das esquinas das ruas.

Muito bem! Abaixo uma foto para que vocês vejam como é o famoso cachorro-quente. Normalmente as pessoas comem na lanchonete ou na rua mesmo como no Brasil, mas eu preferi pedir para viagem.



Servidos?



O tal cachorro-quente não é exatamente com salsicha como no Brasil, mas com linguiça. Como vocês podem perceber, há apenas o pão e a linguiça. Eles perguntam se quer colocar molho, mas eu não fui muito com a cara dos molhos, então não quis. Comprei dois, mas vou comer apenas um. Sei que para alguns pode ser um pecado, mas pão com linguiça é uma combinação que não me traz boas recordações. Da última vez que comi passei muito mal. Pensei que fosse morrer naquele dia. Depois descobrimos que era uma infecção que eu tive na perna que provocou, mas não consigo mais desvincular uma coisa da outra.

Pelo menos a sacola do lugar serve para lembrar duas expressões imprescindíveis para intercambistas como eu ou qualquer outro visitante da cidade:

sábado, 8 de maio de 2010

Aquele do "Eure Haltung während"

Muito bem, meus caros cinco leitores, atendendo a pedidos da Fadua no blog dela para que um de nós (guris) contássemos a história a seguir, atendo-a agora. Isso aconteceu numa das muitas lojas de bugingangas de NYC.

Se não me engano, isto ocorreu no sábado antes deles voltarem para o Brasil e eu vir para a residência estudantil. Estávamos caminhando pela cidade, mais precisamente na 7th Ave, e tentando encontrar as últimas lembranças para os conhecidos.

Entramos numa loja onde é possível encontrar desde talco para os pés com chulé até notebooks e máquinas fotográficas. Pois bem, todos cansados e com dores nos pés, entramos na tal loja.

Inicialmente olhamos uns copinhos de cachaça personalizados com o "I love NY". Eu peguei um, olhei e quando coloquei de volta bati em outro que foi ao chão! hahaha... o vendedor que se aproximava arregalou os olhos, pulou pra trás assustado, parecia que ia receber algo do além... mas acabou brincando dizendo que eu estava testando o produto pra ver se não era fraco.

Continuamos olhando a loja e eu já estava meio louco pra ir pro hotel descansar quando meio sem paciência chamei a Fadua com a voz um pouco, pouco mesmo, mais alta por conta do cansaço. Eu disse: "Fadua!". Imediatamente um dos vendedores que ficava na nossa volta, solta um: "Eure Haltung während der Einigung ist nicht erklärbar" hahahahhaahhahhahaha... o sujeito falou qualquer coisa, resmungou, rosnou, sei la... fez um sons estranhos... imaginamos que fosse árabe. Achamos que ele congratulou-se com a presença de uma possível conterrânea na loja. Também pode ser que ele tenha aproveitado para nos xingar e a gente saiu rindo. O fato é que o sujeito, na expectativa de matar um pouco a saudade do seu país, achou que fôssemos responder a ele com os mesmos: "Eure Haltung während der Einigung ist nicht erklärbar". Coitado! Ficou decepcionado aquele dia. Ele definitivamente não estava diante de conterrâneos. Provavelmente ele nos xingou nessa hora... hahaha

Nos olhamos do tipo: "Que m... é essa?". E ficamos rindo...

Depois disso, apressei mais ainda a galera pra irmos embora dali. Mas acho que as gurias ainda compraram alguma coisa na loja. Pelo menos compensamos um pouco a decepção causada no tio.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Gente sem noção na hora do almoço

Hoje foi mais um dia de aula de manhã e na volta que venho caminhando para "casa" sempre passo num restaurante no caminho onde compro meu almoço.

Saí da aula às 12:15h (13:15h no Brasil) e vim andando pela 8th Avenue. Às vezes volto andando pela 7th Avenue e, quando chego na altura da Times Square, pego a 8th e venho até aqui. Ao chegar no restaurante que fica na 38th street & 8th Avenue, fui direto pegar a minha opção para o almoço de hoje: japanese food. Elas ficam em bandejas com combinados em um freezer bem em frente à porta do restaurante.

Entrei! Quando me aproximava do balcão eis que duas pessoas (homem e mulher) começam a se pegar e se esfregar em frente ao freezer dos sushis. Eu, com fone de ouvido, me aproximei, mas já previ o constrangimento. Eles estavam EXATAMENTE em frente às bandejas que eu pegaria para comprar. Resolvi chegar pelo lado esquerdo e tentar alcançar a bandeja. E os dois se beijando loucamente. Sem sucesso, ergui o corpo e pedi licença. Adivinhem??? As criaturas ignoraram solenemente. Novamente, agora em tom mais grave e mais alto, eu disse: "Excuse me". Adivinhem??? Nada! Aí encostei neles pra ver se percebiam que estavam atrapalhando. O cara abriu o olho e saiu dali quando me viu. Finalmente, consegui pegar minha comida e fui escolher a bebida.

Ah! vão se catar! Querem se pegar, vão pro motel! Não! Ficam se pegando em frente ao freezer onde o Tim, que estava faminto, vai pegar sua comida.

Aos que assistiam ou assistem Friends, o casal estava bem parecido com a cena do irmão e cunhada da Pheebs quando se encontram no hall do hospital no dia que os filhos nascem.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Você sabe qual ou quais as comidas típicas dos EUA?

Eu começo essa postagem com a seguinte pergunta do título do post. Isso porque um dos problemas de se morar aqui, ainda que por pouco tempo, é a comida. Muito, mas muito fácil mesmo é encontrar lanchonetes das grandes redes de fast-food - em cada esquina há uma, seja Mc Donald's ou Starbucks ou Burguer King.

Mas o meu questionamento se dá porque na outra vez que visitamos (Fadua e eu) a cidade de NYC, colocamos as fotos da viagem onde eu estava comendo nas redes de fast-food e uma amiga minha nova-iorquina (do estado de NY) disse o seguinte: "Eu não acredito que você não comeu a comida típica dos EUA!". Aí eu fiquei pensando e até perguntei pra Fadua: "O que vem a ser comida típica norte-americana?". Até onde sabemos, as coisas típicas daqui são hamburgueres, fast-foods e etc.

O fato é que, por aqui, você encontra de tudo: comida japonesa, chinesa, tailandesa, mexicana, italiana, brasileira (na rua chamada Little Brazil). Entretanto, comida americana (????) não há em canto algum, mas fast-foods realmente são fáceis de encontrar.

Um conselho que dou também para vocês, meus caros cinco leitores, é que, se estão ou pensam em fazer dieta, NÃO venha para os EUA. Aqui é a terra onde as pessoas não sabem fazer coisas pequenas! Um exemplo é que precisei de guardanapo e fui comprar. Não encontrei um pacote pequeno de napkins. Só coisas enormes. O lanche "large" ou grande das redes de fast-foods é constrangedor. O copo de bebida é uma estupidez de tão grande. Deve ter mais de 1 litro de bebida naquele balde que eles dão. Não tem necessidade disso. Aqui também você encontra "mochilas" (literalmente) cheias de M&M's e etc.

Ou seja, se você não está disposto a passar o mês comendo porcarias engordativas terás dificuldades para comer por aqui. Eu descobri em algumas delis (mini-mercados) um esquema de buffet onde cada um se serve e pesa a comida.

Mas a pergunta fica: qual a comida típica dos EUA?

Dei uma pesquisada no Google e descobri que muffins, pretzels, hot-dogs de rua e os bagels (uma espécie de pão em formato de rosquinha)... são apontados como comidas típicas norte-americanas. Ou seja, nada é comida mesmo, só porcaria...

Até eu seria doméstico(a)

Hoje mais uma vez foi dia de lavar roupa. Fazia tempo que não precisava fazer isso fora de casa e, por isso, tava um pouco apreensivo antes de fazer pela primeira vez no intercâmbio.

Muito bem! No primeiro dia me virei sozinho. Demorei uns minutos para pegar a manha, mas agora já sou praticamente "uma doméstica" tecnológica. Por que o adjetivo? Porque o sistema de lavanderia da residência (que também é um hotel) é muito simples e deixa qualquer um com vontade de lavar muita roupa. hahahahahahaha... É divertido... vou explicar.

Você pega a roupa suja e leva para a lavanderia. Abaixo algumas fotos da lavanderia:



Essa foto é da parede das secadoras ou DryMachines. Só desse lado da foto são 14 secadoras de roupa que secam a roupa em 45 minutos. A roupa sai pronta para o uso, pois não fica amassada.

Já o lado das lavadoras de roupa possui umas 14 máquinas também:



É tudo muito fácil e cada uso da máquina, seja de lavar ou secar, você paga 2 dólares. O pagamento é feito através de um cartão com um chip como este abaixo onde você carrega com notas de 5, 10 ou 20 dólares para usar o crédito nas máquinas quando precisar. Uma foto do cartão e abaixo da máquina que fornece o cartão e também serve para carregá-lo com créditos:





Feito isto, você insere o cartão com créditos no painel da máquina de lavar como abaixo e escolhe o ciclo da lavagem, após ter colocado o sabão e as roupas dentro da máquina:



Feito isto, a máquina começa a funcionar e possui um cronômetro com contagem regressiva para o restante da lavagem:



Por fim, uma foto do cidadão contente por estar brincando na lavanderia!!



Bom... como vocês viram numa das fotos, faltava 29 minutos pra terminar a lavagem da roupa. Vou voltar lá para passar a roupa para a máquina de secar.

Lembrando que, quem tiver um parque de diversões desse em casa e precisar de um doméstico, é só falar comigo!!!!!!!! Tô precisando complementar a renda!!! hahahahaha

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Aquele do Starbucks...

Para quem ainda não sabe eu sou fã do Starbucks, ou melhor, de algumas coisas que vendem nele como, por exemplo, o Marble Loaf (Bolo mármore). Até o início das minhas aulas aqui em NYC nunca tive problemas para pedir as coisas que quero no caixa do Starbucks nas suas muitas filiais.

Ocorre que, após o início das minhas aulas, tenho tomado café sempre num starbucks perto da Kaplan (minha escola). Há um em frente ao prédio aqui da residência que também é um hotel, mas prefiro ir no de lá para não perder a hora já que vou de ônibus para aula.

Em todas as vezes, eu entro na fila do caixa e, quando chega minha vez, faço o pedido: Hot Chocolate (small) and one marble loaf. Às vezes eu peço o butter croissant. O atendente sempre pergunta o meu nome para que seja identificado no momento de entregar o hot chocolate. Eles escrevem o nome no copo.

Muito bem. O problema é que a pessoa que prepara e entrega o hot chocolate não é a mesma que está no caixa. Por isso, é imprescindível que utilize a informação deixada pelo colega que está no caixa do nome do cliente. Mas não... a garota nunca chama pelo nome e também parece não saber falar inglês direito. Ao entregar o hot chocolate, ela fala várias coisas menos as simples e mágicas palavras: "hot chocolate for Tim". Isso acaba gerando confusão nas diversas pessoas que estão ali aguardando suas bebidas. Ninguém sabe o que é e nem para quem.

Se não utiliza o nome, por que pergunta?

Parece que atendente estúpido(a) existe em todo lugar mesmo.

sábado, 1 de maio de 2010

O tal do scrapbook paper...

A Fadua, enquanto estava aqui, tentou encontrar o tal do scrapbook paper que ela quer para algo que eu não sei bem o que seja.
Imbuído da ideia de conseguir o tal negócio fui até uma livraria aqui em NYC que não fui com ela. Queríamos ir, mas acabou não dando tempo. Fui eu então atrás do negócio.

Antes de continuar, é preciso esclarecer uma coisa: scrapbook paper, para quem não sabe, é uma espécie de papel de carta. Eu lhes pergunto: Qual gênero humano gosta de papel de carta? Acertou quem disse feminino. Pois bem, continuemos...

Fui até a Borders e, chegando lá, passei a procurar o tal negócio na parte de papelaria. Não encontrei. Achei um caderno com folhas coloridas cujo nome na capa é scrapbook, mas não tinha o paper. Então continuei procurando para ver se havia com o nome exato, já que eu não tenho bem certeza de como é o tal troço. Após idas e vindas pelo setor de papelaria, resolvi perguntar para uma funcionária da livraria.

Perguntei e ela, com um sorriso debochado, me disse que não havia scrapbook paper naquela loja. Não sei por que a razão do "deboche", mas imagino que ela deve ter pensado: "o que esse cara quer com papel de carta?". Deve ter observado para ver se eu tinha trejeitos gays. Eu saí dali envergonhado, claro. Não cheguei a dizer pra ela que sou um "convict straight" e que o tal negócio era para minha mulher, mas... a vergonha existiu. Acabei saindo logo depois da livraria. Ontem já havia ido até lá e até comprei umas coisas, mas hoje fui mesmo atrás do scrapbook paper. Ai ai... cada uma que eu tenho que passar...

terça-feira, 27 de abril de 2010

Ninguém merece!

hahahahaha

Na última sexta fomos (nós quatro) conhecer a parte baixa da cidade ou o Downtown e o Financial District. Uma ótima experiência. Fomos caminhando pela área portuária de NYC quando paramos em frente à ponte do Brooklin para tirarmos fotos como essa:



Como estávamos muito cansados de tanto andar, eu sempre que via um banquinho me sentava para descansar um pouco os pés. Enquanto isto, Fadua tirava fotos do Vini e da Paty com a Brooklin Bridge ao fundo. De repente, aparecem dois idosos de origem oriental. O senhor sentou no banco seguindo meu exemplo e a tia ficou em pé olhando para o Hudson River bem à sua frente.

Quando de repente, não mais que de repente, hahahahaha, a tia se curvou, ficou meio corcunda e começou a fazer movimentos como se estivesse nadando na água... HAHAHAHAHAHAHAHAHA... E manteve os olhos fixos na água, traseiro arrebitado e mandando ver na natação... hahahahahahaha... não preciso dizer que comecei a rir incontrolavelmente e olhei para o lado oposto para que aquilo não se tornasse algo constrangedor. A Paty também não aguentou. Quem pensa que louco só existe no Brasil, está enganado!

Quando consegui me conter um pouco, pedi que a Fadua colocasse a máquina no modo filmagem para que filmasse aquela cena. Quando estava tudo pronto, a tia parou. Mas eu consegui pelo menos uma foto. Aí vai:

Brooklin Tabernacle

Desde a viagem anterior queria ter ido ao culto da igreja do Brooklin. Especialmente por causa do Brooklin Tabernacle Choir - coral com quase 200 vozes. Quem já ouviu sabe do que estou falando. Foi uma experiência maravilhosa tanto as músicas cantadas por todos, como aquelas interpretadas pelo coral. Sensacional!



A foto acima mostra a fila formada pelas pessoas que desejam entrar na igreja para o segundo culto da manhã de domingo que inicia às 12 horas. O primeiro tem início às 9h. Somente após as pessoas saírem que a fila começa a andar para ocupar os lugares do templo. Mesmo chegando cedo é bom guardar o lugar porque sempre lota. Abaixo estou eu já dentro da igreja antes do início do culto. Durante o culto não é permitido filmar e nem fotografar. Uma pena porque não conseguimos registrar o momento que o coral cantou.



Eu estava com esse casaco do Boca que também gerou situações quando estava com ele andando pela rua. Conto em outro post.

A pregação do pastor também foi muito boa. Apesar de eu não entender tudo o que ele disse, consegui pegar o principal. Ele falou a respeito da figura do pastor e o modo como deve encarar o trabalho e também como as pessoas devem vê-lo na igreja. Gostei! E olha que ultimamente está difícil algum pastor me agradar. Não tenho frequentado a igreja no Brasil porque cada vez é uma pregação pior que a outra. Sem qualquer seriedade no preparo. Não acredito em mensagens dadas na hora do culto. Se Deus fala no culto, por que não falaria durante a preparação séria do pastor? Mas isso também é assunto para outro post.

O fato é que saí bem impressionado daquele culto e enquanto estiver aqui tentarei ir até lá participar das celebrações.

Após o culto, paramos para almoçar no Brooklin mesmo (que é um bairro muito simpático) e fomos caminhando de lá até o hotel que ficava na 47th street. Quem já viu o mapa sabe como é longe. Mas estava um dia bonito e aproveitamos para atravessar a ponte do Brooklin que também é maravilhosa.

A fama do hotman!

hahahahahahhaha...

Tenho que começar rindo porque essa história de "hotman" surgiu na outra viagem que fiz com a Fadua para NYC. Sempre que eu ia pedir comida ou fazer qualquer outra coisa como trocar o dinheiro por moedas para pagarmos o ônibus, a Fadua me perguntava como havia sido o diálogo. Eu sempre dizia que ocorria da seguinte forma:

Eu: "Hi! Can you change for me? Please coins for the bus."
Atendente: "Hi, hotman!"

hahahahahahaha

Ou então:

Eu: "Hello!"
Atendente: "Hi! How are you today, hotman?"

Essa história do hotman pegou e nessa viagem ficávamos lembrando dessas coisas enquanto eu fazia o pedido da comida ou quando falava qualquer outra trivialidade.

hehehehe

Tim in NYC!

Olá meus poucos leitores... cá estou novamente após bom tempo. Não escrevi antes porque não apareceu nenhuma boa história e também porque o tempo anda escasso. A Fadua e outras pessoas mais próximas sabem como minha vida anda.

O fato é que estou em NYC fazendo um curso de inglês na Kaplan Aspect Midtown. Estou hospedado numa residência para estudantes chamada New Yorker Residence que fica bem no centro de Manhattan, perto de tudo. Estou bastante animado e contente pela oportunidade de fazer um curso dessa forma. Aos poucos contarei minhas aventuras neste espaço. Já tenho algumas boas histórias para compartilhar. :-)

A mudança de local, cidade e país, e a vivência com outra cultura, no caso num país desenvolvido, traz grande aprendizado e experiência, bem como grandes inquietações a partir das comparações com o país e cultura de origem que são inevitáveis. Essas inquietações serão expostas nos posts também.

Minha ou nossa aventura começou no dia 16 de abril. Digo nossa porque estávamos eu, Fadua, Vini e Paty na Big Apple. Desse dia pra cá todos temos situações engraçadas especialmente para contar. É isso... aqui começa a parte do blog que falará sobre NYC! Quatro brazzucas nas terras do Tio Sam... hehehehe

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Uma boa solução...

Caros(as) leitores(as),

hehehehe... posso falar assim porque percebi que mais de duas pessoas lêem este blog, logo posso usar o plural. Mas chega de blá blá blá hehehe

Estou aqui para contar mais uma que talvez sirva de idéia para quem estiver enfrentando o mesmo problema.

Ocorre que, quase que diariamente, ligam para minha casa atrás de uma tal senhora chamada I. S. O. Não vou colocar o nome aqui, afinal posso ser processado por isso. Mas o fato é que toda hora tem essa coisa do mal chamada telemarketing me perturbando nos momentos em que estou concentrado escrevendo trabalhos e etc.

Hoje não foi diferente. Há pouco me ligaram perguntando se a tal senhora estava em casa. Vou descrever o diálogo:

- Alô!
- Boa tarde! A senhora I. S. por favor?

Nesse momento, minha mente maldosa foi ativada e com voz embargada eu respondi:

- Ela morreu, moça!

Silêncio fúnebre no telefone quebrado pela frase de despedida:

- Me desculpe o incômodo, senhor, tenha uma boa tarde.

Garanto a vocês que essa nunca mais me liga!

Com a minha curiosidade aguçada, pesquisei o nome da tal senhora no Google e descobri que a mesma é correspondente da maior rede de televisão brasileira em determinado país da Europa.